quinta-feira, 13 de março de 2008

Como repórter de campo sofre...


Mais uma vez pude reviver os meus velhos tempos de repórter de campo no jogo entre Palmeiras 2 x 1 Ponte Preta, no Palestra Itália, em mais jornada esportiva Eldorado/ESPN. Já havia chovido e bastante à tarde, e então pensei que dificilmente isto se repetiria durante a partida. Doce ilusão! Onde foi parar minha experiência de estar preparado para tudo, incluindo dilúvios? Falta de hábito na função de repórter, com certeza. Eis que a chuva chegou forte e castigou a todos que estiveram no estádio palmeirense, incluindo o gramado. Fiquei atrás do gol de fundo, perto da piscina, em cima do barro. Isto mesmo, no meio do barro. Já que se não bastasse o sistema de drenagem do campo de jogo não funcionar - o que gerou até um protesto do Luxemburgo na entrevista coletiva, e com muita razão - imagina atrás dos gols. Bem que a diretoria construiu dois bancos cobertos para acomodar os repórteres, porém a chuva com vento nos ensopou.


Faz parte. Já estava desacostumado com estes "imprevistos". Mas no fim sempre dá tudo certo. E apesar de todas estas barreiras que os corajosos repórteres de campo enfrentam, ainda é um espetáculo à parte reportar partidas numa transmissão esportiva de rádio.

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