domingo, 2 de março de 2008

Valdívia fez a diferença

Num clássico que teve poucas chances de gol, o habilidoso chileno Valdívia fez a diferença, sim. Marcos, por exemplo, teve pouco trabalho graças a excelente atuação do zagueiro Henrique que debutou nos clássicos paulistas. Aliás, o melhor em campo. Do lado corintiano a marcação de meio-campo, especialmente no primeiro tempo foi muito eficiente. Houve um pênalti, claríssimo, do Diogo Rincón em cima do Valdívia, não marcado. Até que o árbitro Rodrigo Bragueto não comprometeu, já que o Palmeiras saiu com a vitória. Luxemburgo demorou pra colocar o atacante Kleber. Quando entrou, colocou velocidade e ajudou a combater os zagueiros e volantes corintianos. Velocidade que tem faltado ao time do Verdão. A vitória palmeirense foi justa. E como disse, com muita propriedade, o técnico Mano Menezes, após a partida, o trabalho construído até aqui não pode ser perturbado por esta derrota no Derby. O Palmeiras pode, finalmente, embalar no Paulistão rumo às semifinais.

Perguntas que não se calam:

- O que o Adriano já fez no futebol pra ser chamado de “Imperador”?

- Por que jogadores e comissão técnica do Santos fugiram, descaradamente, da entrevista coletiva, após a derrota para o Sertãozinho?


Troféu Bolão:

Henrique (zagueiro do Palmeiras): foi o melhor em campo no clássico contra o Corinthians. No jogo aéreo, por baixo e na cobertura do lateral Leandro. Jogou muita bola.


Troféu Lambão:

André Santos (lateral do Corinthians): não foi o pior em campo, porém jogou muito pouco, pelo que se esperava e pelo que vinha mostrando com a camisa do Corinthians. Foi omisso na partida.

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